Um cachorro, em uma ponte sobre um riacho carregando um pedaço de carne na boca, viu sua própria imagem refletida na água. terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Fábula: O Cachorro e a sua Sombra
Um cachorro, em uma ponte sobre um riacho carregando um pedaço de carne na boca, viu sua própria imagem refletida na água. Fábula: A Mula
Uma mula, sempre folgada, pelo fato de não trabalhar e ainda assim receber uma generosa quantidade de milho como ração, vivia orgulhosa dentro do curral. domingo, 27 de janeiro de 2008
As doze princesas
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Lenda: Como Surgiu a Noite
Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã, como se fosse um presente para sua filha.sábado, 19 de janeiro de 2008
Fábula: O Pastorzinho e o Lobo


- Um lobo! Um lobo!
O Habitantes da aldeia trataram de apanhar pedaços de pau para caçar o lobo. E encontraram o pastorzinho às gargalhadas, dizendo:
- Eu só queria brincar com vocês!
E, vendo que a brincadeira realmente assustava os aldeões, gritou no dia seguinte:
- Um lobo!
E novamente os moradores da aldeia trataram de apanhar suas armas de madeira.
Tantas vezes o fez que a gente da aldeia não prestava mais atenção aos seus gritos. Mais uns dias e ele volta a gritar:- Um lobo! Um lobo! Socorram-me!
Um dos homens disse aos outros:
- Já não acredito. Ele não nos engana mais.
E era de fato um lobo, que dizimou todo o rebanho do pastorzinho.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
O Patinho Feio
Mamãe Pata escolheu um lugar ideal para fazer seu ninho: lá embaixo, no vale, bem escondido pela grama alta. Ela deitava-se nele, toda feliz, aquecendo os ovinhos. E esperava com paciência que seus patinhos saíssem da casca. Por fim, após a longa espera, os ovos se abriram um após o outro...
Foi uma alegria doida no ninho. Craque! Craque! Os ovinhos começaram a abrir...
Os patinhos, um a um, foram pondo suas cabecinhas pra fora, ainda com as peninhas molhados. No meio da ninhada, havia um patinho meio estranho, bem diferente dos outros.
Uma pata gorda, a linguaruda do quintal, foi logo dizendo:
- Mas o que é isso? É uma ave grande, feia e cinzenta!!!
Mamãe Pata ficou triste com o comentário da linguaruda.
E ela falou:
- Não vejo nada de errado com o meu patinho!
- Eu vejo - disse a linguaruda, completando - Nenhum dos outros patinhos é assim!
Alguns dias depois, Mamãe Pata foi se balançando lá para as águas do lago, com os patinhos atrás. Plaft! Ela pulou na água - e um por um, os patinhos pularam também. Nadaram que foi uma beleza. Até o patinho feio nadou com eles...
Depois, eles foram para o cercado dos patos. Os outros patos pararam e disseram:
- Olha só, ai vem outra ninhada - como se nós fôssemos poucos!
- Feio não! Horroroso! - gritava a pata gorda pra todo mundo.
Mamãe Pata sempre vinha defender o seu patinho feio. Xingava todas as aves que implicava com patinho, mas de nada adiantava.
A pata gorda foi logo dizendo:
- E como é feio o patinho do fim da fila! Olha só como anda todo desengonçado. Nós não queremos essa cosa feia aqui perto dos nossos filhos! Vai acabar pegando feiúra em todo mundo!
Um por um, todos os patinhos olharam o patinho feio com ar de desprezo. Beliscaram do seu pescoço e depois o empurraram para fora do cercado, até as galinhas vieram para ver o que estava acontecendo e seus pintinhos começaram a implicar com o patinho feio.
Cada vez mais os bichos caçoavam de seu filhinho. Todo dia era a mesma coisa. Era muito difícil para o patinho feio escapar das gozações e implicâncias.
Aí, chegou o inverno. Os dias iam esfriando e o patinho feio teve que nadar na água gelada porque tudo era gelo em volta dele. Ninguém veio dar carinho pra ele, a não ser sua mãe, ele, muito triste, comeu muito pouquinho e ficou muito fraco. Poucas penas cresceram pelo seu corpo magrelo. Ficou de corpo encurvado e pescoço pelado. até parceria que a natureza estava contra ele naquele inverno.
Mas com a primavera, quando o sol começou a brilhar quente outra vez, o patinho feio sentiu que suas asas estavam mais fortes.
Poderia sair dali. Ir para bem longe. Disse para si mesmo:
- Ninguém sentirá a minha falta, não ser minha mãe. Mas também será um alívio pra ela. Não precisará brigar com meus irmãos por causa de mim. Acho que, se
eu for embora, todo mundo vai gostar. E decidido, o patinho feio bateu as asas e saiu voando. Foi voando, voando, voando... voaaaando... ficando mais distante da sua terra natal. Lá longe viu que tinha chegado a um grande jardim. Três lindos cisnes estavam nadando num lago. O Patinho feio ficou olhando horas e horas a fio os cisnes. Bem baixinho, resmungou:
- Eu queria ficar por aqui só pra ser amigo deles. São tão bonitos. Mas é capaz deles não quererem porque eu sou muito feio. E ficou nesta indecisão... Até que teve coragem e disse:
- Mas não faz mal. Tenho que tentar. Se eu não tentar nunca ficarei sabendo se eles vão ou não vão me aceitar.
Então ele voou para a água e nadou bem ligeiro até os cisnes. Mas foi uma surpresa quando ele olhou para baixo, para o espelho da água e viu seu corpo refletido nela.
Que surpresa! Sua imagem nada tinha a ver com aquele patinho feio, cinzento e desajeito que um dia tinha partido da sua terra natal.


Na verdade, agora ele era tão branco e elegante como os cisnes. Sim, ele era um cisne. Pousou nas águas cristalinas do lado e nadou feliz da vida! Todo orgulhoso, não deixava de olhar sua imagem refletida na água. Era um lindo e elegante cisne que nadava pelo lago, junto de outros cisnes.
As criancinhas chegaram no jardim e gritaram:
- Chegou um cisne novo! - exclamou a menina.
- Olha só como ela nada bonito - comentou o menino de boné.
A menina voltou a exclamar:
- Este que chegou agora é o mais lindo de todos!
O Patinho feio, que não era mais patinho feio, mas um novo cisne, ficou até meio envergonhado com os comentários das crianças e virou a cabecinha para o lado; mas ele estava muito feliz. Agitou as asas, curvou o pescoço fino e disse:
-Quando eu era um patinho feio nunca sonhei com tanta felicidade!
Lembrou-se de tudo o que sofrera e deu graças a Deus por ser agora tão feliz!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Fábula: A Raposa e as Uvas

Autor: Esopo
Moral da História: Para uma pessoa vaidosa é difícil reconhecer as próprias limitações, abrindo assim caminho para as desventuras.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Lenda da Vitória Régia
Esta crença existia na época em que as nossas terras eram povoadas por tribos indígenas, onde o masculino e o feminino não existiam como figuras determinadas nas lendas indígenas. A Lua, para eles, era um guerreiro audacioso, valente, forte e belo. As jovens índias queriam conquistar o seu amor para se transformarem em estrelas no céu.quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Os Músicos de Bremen

Por fim, resolveram aproximar-se da janela. O burro colocou-se de maneira a alcançar a borda da janela com uma das patas. O cão subiu nas costas do burro. O gato trepou nas costas do cão e o galo voou até ficar em cima do gato. Depois, a um sinal combinado, começaram a fazer sua música juntos: o burro zurrava, o cão latia, o gato miava e o galo cacarejava. A seguir, quebrando os vidros da janela, entraram pela casa a dentro, fazendo uma barulhada medonha.
